Bruno Henrique: Cartão de aposta revela fraude chocante!

Jogador de futebol do Flamengo comemora gol com expressão de alegria em frente ao gol, braços abertos, em campo de futebol.

Veja lance do cartão que indiciou Bruno Henrique por fraude em apostas

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de ter forçado um cartão amarelo durante a partida contra o Santos, válida pela 31ª rodada do Brasileirão de 2023. O caso, que gerou repercussão, envolve também outras 10 pessoas indiciadas na última segunda-feira, 14.

Contexto do caso

No fim da partida, o Flamengo estava perdendo por 2 a 1 no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Bruno Henrique, que já possuía dois cartões amarelos, cometeu uma falta em Soteldo. O árbitro Rafael Klein mostrou o cartão amarelo ao jogador, que, ao contestar de forma acintosa, recebeu cartão vermelho e foi expulso do jogo.

A investigação da Polícia Federal incluiu uma troca de mensagens entre Bruno Henrique e seu irmão, Wander, onde discutiam a possibilidade do atleta receber o cartão, que resultaria em uma suspensão automática. Essa informação foi inicialmente veiculada pelo portal “Metrópoles” e posteriormente confirmada por fontes da PF à CNN.

Operação da Polícia Federal

Em novembro do ano anterior, Bruno Henrique já havia sido alvo de uma operação da Polícia Federal após alertas de casas de apostas sobre um aumento significativo de apostas relacionadas ao cartão que o jogador poderia receber em campo. O relatório de investigação indicou a possibilidade de um esquema mais amplo envolvendo fraudes esportivas.

A situação foi encaminhada ao Ministério Público do Distrito Federal, que ficará responsável por decidir sobre a apresentação de uma denúncia.

Posicionamento do Flamengo

Em resposta ao indiciamento, o Flamengo divulgou uma nota afirmando que “não foi comunicado oficialmente por qualquer autoridade sobre os fatos que vêm sendo noticiados pela imprensa a respeito do atleta Bruno Henrique”. O clube reiterou seu compromisso com as regras de fair play desportivo e destacou a importância da presunção de inocência e do devido processo legal, princípios fundamentais do estado democrático de direito.

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