O presidente da França, Emmanuel Macron, prestou homenagem ao Papa Francisco com uma declaração que destaca seu desejo de levar alegria e esperança aos mais pobres. “Que essa esperança continue a ressurgir incessantemente além dele”, afirmou Macron.
O futuro chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, expressou sua tristeza pela morte do papa, lembrando seu compromisso incansável com os mais vulneráveis, a justiça e a reconciliação.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também enviou suas condolências, ressaltando que o papa inspirou milhões, transcendendo as fronteiras da Igreja Católica, com sua humildade e amor pelos menos favorecidos.
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, disse estar “profundamente consternado” pela morte do papa e ofereceu suas condolências à comunidade católica global, destacando seu legado de compaixão e coragem espiritual.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, expressou suas “profundas condolências ao mundo cristão”, recordando Francisco como um homem de fé e compaixão, que valorizava as relações inter-religiosas.
Em um pronunciamento na televisão nacional, o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, anunciou que as bandeiras em edifícios governamentais serão hasteadas a meio mastro como sinal de respeito. Ele descreveu Francisco como um “pai amoroso” e “um campeão da fé”.
O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Christopher Luxon, reconheceu Francisco como um homem de humildade, cujo legado reflete seu compromisso inabalável com a justiça social e o diálogo inter-religioso.
O primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif, descreveu Francisco como um pioneiro da harmonia inter-religiosa e da paz, considerando sua morte uma perda irreparável para o mundo.
O presidente do Líbano, Joseph Aoun, enfatizou que a morte de Francisco é uma perda para toda a humanidade, destacando sua voz poderosa em favor da justiça e do diálogo entre culturas.
A presidente de Malta, Myriam Spiteri Debono, recordou que Francisco será lembrado por sua humildade e seu compromisso contínuo com a paz e a reconciliação internacional.
O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, rendeu homenagem ao papa em redes sociais, descrevendo-o como um “homem bom, caloroso e sensível”.